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Pais se reúnem com equipe do Semeando Ciência

Os familiares foram convidados pela equipe do projeto para conhecer melhor o curso que seus filhos realizam

Eu só tenho a agradecer a vocês. Depois que minha filha entrou neste curso, ela se tornou outra pessoa”, afirmou Maria Lúcia Santos, mãe da aluna Elaine Anjos. Esse foi o tom da reunião entre a equipe do projeto Semeando Ciência no Pacto pela Vida e os pais dos jovens da turma de Fazenda Coutos, em Salvador (BA).

O encontro aconteceu no último sábado, dia 24, na Base Comunitária de Segurança do bairro e contou com a participação de toda equipe do projeto, além de Anielson Santos, representante do Programa Jovens Baianos (PJB), parceiro na iniciativa.

A reunião foi conduzida pelo gerente do projeto Semeando Ciência, Danillo Holzmann, que enfatizou a importância dos pais no processo de formação dos jovens. “A gente reconhece o trabalho grandioso dos pais na educação dos alunos e o projeto vem pra contribuir. Nós não vamos substituir o que os pais já fazem. Nos cabe ajudar na qualificação do jovem e na preparação para que eles vejam o trabalho não só como fonte de renda, mas também uma oportunidade de realização”, concluiu.

Durante o encontro, os pais puderam conhecer o corpo docente do curso de Helpdesk e a importância de cada disciplina, além de entender como o projeto foi concebido.

Já Anielson Santos reforçou a importância da parceria entre os executores e o papel da família no aprimoramento da condução do projeto. “Nós estamos aqui para ouvir os pais, a impressão deles sobre o resultado da parceria entre o governo da Bahia, a AVSI Brasil e a União Europeia junto a comunidade de Fazenda Coutos”. Santos falou ainda sobre a participação da polícia neste processo. “O fato das aulas acontecerem na Base Comunitária de Segurança tem como objetivo aproximar a polícia da comunidade e formar jovens cidadãos conscientes de seus deveres e direitos na sociedade”, pontuou.

Esta é a segunda vez que o projeto oferece um curso para moradores da comunidade e, se depender dos pais, não será a última. “Seria bom que o projeto continuasse. Assim como eles cresceram, seria bom pegar outros [jovens] que não cresceram ainda para começar a crescer também”, relatou Maria Amélia Bispo, mãe da aluna Nislene Bispo.